Meu coração vai batendo devagar como uma borboleta suja sobre este jardim de trapos esgarçados em cujas malhas se prendem e se perdem os restos coloridos da vida que se leva. Caio Fernando Abreu
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
sexta-feira, 31 de julho de 2015
A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
de Markus Zusak.
"Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo, eu me erguerei sobre você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente."
"Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo, eu me erguerei sobre você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente."
quarta-feira, 8 de julho de 2015
sábado, 4 de julho de 2015
Algumas, sim! Mas só algumas.
Do sempre nosso, CFA.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Eu sei, não é assim, mas deixa eu fingir e rir
Esta noite tive um sonho com você. Sonhei que você
telefonava para mim. Estranho, né? Por que você ligaria para mim? Assim, sem
motivo? Pois é... mas os sonhos tem isso de bom: não possuem compromisso com a
realidade. Conversamos durante um bom tempo. Falei da ioga, do trabalho e do meu
nervosismo dos últimos dias. Você falou do acampamento, do trabalho e da
saudade dos últimos dias. Foi um sonho doido. Sei que você começou contando da
dificuldade que foi redescobrir o número do meu telefone. Uma verdadeira saga!
Coisa de filme, de novela, de sonho mesmo... Sei que você disse algo sobre
sentimentos que não são pesados, mas são intensos.
Mas é claro que foi sonho. Se fosse verdade, eu teria dito
muito mais. Teria falado das coisas que lembro. Talvez se eu falasse que lembro
já seria suficiente. Mas é que eu me lembro de muita coisa, sabe? Lembro que
você balançava muito a perna enquanto falava. (Será que você ficaria balançando
a perna enquanto falasse comigo ao telefone?) Lembro de café, cigarros e gripe
que aparecia por causa de limão. Lembro de datas. Lembro de corações batendo ou
se batendo, não sei... Lembro de frases, de risos... Havia muito risos
entrecortando nossa conversa ao telefone. Alguns silêncios também.
Pensei em te ligar e te contar do sonho que tive, mas fiquei
com medo de você não ter tempo para ouvir. Lembro que você não tinha tempo. Não
tinha tempo para minha intensidade e, talvez, nem para a sua. Não liguei, não
ligamos.
Autor desconhecido
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