sábado, 3 de setembro de 2011

E POR FALAR EM AMOR...





Hoje é um daqueles dias estranhos que fica entre a tristeza e a tranquilidade. Alguns poderiam chamar de solidão, mas não... A solidão é triste, desesperadora. Hoje é dia de sentir paz na conciência, sem deixar de sentir saudades e esperança. Saudades do que passou e esperança naquilo que está por vir. Mas essa espera é tranquila. Sem angústia, sem expectativas.

Tem um amigo que diz que o amor é sempre a resposta. Tem uma outra-pessoa-especial-que-eu-gosto-muito que diz que o mais mágico da vida é responder SIM sem precisar saber qual é a pergunta. E não é que, no fundo, os dois querem dizer a mesma coisa? Mas eu - que tenho um jeito torto de lidar com o amor e que, às vezes sou incompreensiva e egoísta e, ao mesmo tempo, sou completamente apaixonada por algumas certas pessoas - ainda fico com a frase de Caio Fernando Abreu: "Me desculpe, mas eu não acredito no amor. Eu até queria acreditar, mas a vida vem me obrigando a fazer o contrário"

É... eu não acredito, mas tomara que eu esteja errada.

PARA QUANDO O AMOR CHEGAR...





Uma pessoa tem certeza que encontrou o amor quando encontra alguém para o qual dizer assim:


Pois eu, eu só penso em você
Já não sei mais porque
Em ti eu consigo encontrar
Um caminho, um motivo, um lugar
Pra eu poder repousar meu amor


Trecho da música Fingi na hora rir, de Los Hermanos, uma das minhas músicas preferidas.