domingo, 6 de fevereiro de 2011

tum-tum-tum

“Desde que ele se fora, embora eu ouço versos que me falam sobre amores arruinados, o coração já não bate, esquecera completamente o tal do Tum-tum-tum. Será que o coração bate assim? Há algum tempo que não sei como ele reage, porque os dias estão vazios. Sabe toda aquela ideologia de que é possível viver sozinho? Pois é. Acreditava nisso piamente porque ele estava ao meu lado, agora que se foi tudo é cinza. E eu chorei um oceano inteiro essa noite. Eu precisava esvaziar.”


Do sempre nosso, Caio Fernando Abreu.

5 comentários:

Suzi Montenegro disse...

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Lindo teu blog!

Te sigo também para não perder de vista.

Temos muito em comum.

Deixo beijos e sorrisos

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P. Moraes disse...

Obrigada, Suzi! Que bom ter você por aqui! Trocaremos ideias, então!

R E L Í C T I A disse...
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P. Moraes disse...

Infelizmente, não... Mas tenho uma vontade de descansar de mim mesma às vezes. E o que provoca isso é exatamente esse vazio que não se preenche para me curar e nem se prolifera totalmente para me matar de vez. "E o mais insuportável é saber que nada é insurportável!"

R E L Í C T I A disse...
Este comentário foi removido pelo autor.